Autismo: saiba mais sobre esse distúrbio

O autismo é um daqueles distúrbios que as pessoas já ouviram falar, mas não compreendem bem o que é e como ele se manifesta. Esse desconhecimento é um grave erro, pois apesar de não ser tão comum assim, as chances de ter contato com um indivíduo com algum grau de autismo são bem altas. De acordo com a ONU, as estimativas de incidência do transtorno, apontam que uma em cada 68 crianças apresenta algum transtorno do espectro do autismo. Sendo assim, a informação é mais do que uma aliada para romper com o preconceito. Convidamos a você, caro leitor, a saber um pouco mais sobre esse distúrbio e, assim, fazer a sua parte pela inclusão social dos autistas.

O que é o autismo?

O autismo é um distúrbio psiquiátrico, que afeta a comunicação e capacidade de aprendizado e adaptação do indivíduo. Ele normalmente é identificado na infância, entre 1 ano e meio e 3 anos, embora os sinais iniciais às vezes apareçam já nos primeiros meses de vida.

Quais são as causas do transtorno?

Não existe uma causa conhecida para o autismo. Alguns estudos apontam para que esta seja uma condição com predisposição genética para ele. Outros reportam o suposto papel de infecções durante a gravidez e mesmo fatores ambientais, como poluição, no desenvolvimento do distúrbio.

Existe cura?

Não existe uma cura para o autismo, mas há formas de trata-lo. O tratamento envolve o esforço conjunto de médicos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, psicólogos e pedagogos. O objetivo é que o indivíduo possa realizar suas tarefas de forma independente.

Vale destacar que o tratamento vai variar de acordo com a com o grau de dificuldade de cada criança.

Como lidar com uma pessoa autista?

Primeiro de tudo, é importante ser bem compreensivo, pois as pessoas que tem autismo enxergam o mundo de forma diferente. Dessa forma, estímulos visuais, auditivos e sensoriais podem ser o estopim para crises ou mesmo para que comportamentos repetitivos sejam manifestados como forma de liberar a tensão nervosa causada pelo desconforto.

Sem falar, nas dificuldades que os indivíduos tem de expressar seus sentimentos ou mesmo da dificuldade de assimilar as particularidades do trato social, por exemplo.

É indicado ter moderação com o toque, principalmente quem não é tão próximo do indivíduo;

Evitar sons muito altos;

Evitar estímulos visuais intensos;

Procure auxílio de terapeutas e psiquiatras.

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